A Corticeira Amorim foi reconhecida pelas suas práticas de desenvolvimento sustentável na categoria “Wine products industry” dos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance.

António Rios de Amorim, Presidente e CEO da Corticeira Amorim, manifesta uma enorme “satisfação pelo prémio que testemunha o nosso compromisso coletivo com a sustentabilidade, em particular no segmento mais representativo do nosso negócio – a rolha de cortiça”.

Ainda de acordo com a World Finance, a Corticeira Amorim “foi premiada pelo seu compromisso de longa data com a produção de relatórios de âmbito ambiental, social, de governação e de Investidores Socialmente Responsáveis, pelo seu alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, a sua gerência responsável da oferta, a sua certificação pela FSC e o seu compromisso contínuo com investigação e desenvolvimento. O júri internacional levou em consideração os esforços de investimento na silvicultura sustentável através da preservação da terra e a biodiversidade com a colheita cíclica da cortiça sem danificar as árvores, além de cuidarem do bem-estar dos trabalhadores.”

“A Corticeira Amorim é reconhecida pela análise dos impactos ambientais dos seus produtos, comparando o ciclo de vida das rolhas de cortiça com o das screwcaps de alumínio e o dos vedantes de plástico, o que destaca o esforço da Corticeira Amorim em coordenar os seus processos de produção com ciclos ambientais naturais e a promoção da economia circular. 

Estudos recentes apontam que as rolhas de cortiça, cujo balanço de carbono pode atingir -309 gCO2eq na rolha natural e -562 gCO2eq na rolha de vinho para espumante quando considerado o sequestro da floresta de sobro, podem contribuir de forma relevante para a descarbonização da indústria do vinho.

A Corticeira Amorim, que labora ininterruptamente desde 1870, promove, valoriza e viabiliza as florestas de sobro que são importantes sumidouros naturais de CO2, regulam o ciclo hidrológico, protegem contra a erosão e os incêndios e fomentam a biodiversidade.

A empresa refere que é a extração da cortiça que mantém a vitalidade dos montados e que promove o desenvolvimento económico, ambiental e social que lhe está associado, permitindo que milhares de pessoas continuem a viver e a trabalhar em zonas áridas e semiáridas.

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