Até 2023, a Makro pretende economizar 300 toneladas de plástico em conjunto com os restantes países da METRO, e até 2025 ambiciona capacitar os seus clientes de ferramentas para reduzir a sua pegada ecológica.

 

Este é um caminho que começou a ser trilhado já em 2014, quando a Makro Portugal começou a disponibilizar alternativas ao plástico provenientes de fontes renováveis, compostáveis e biodegradáveis. E, já este ano, os clientes Makro puderam contar com uma gama completa de soluções alternativas ao plástico como palhinhas, talheres, pratos, copos, sacos.

 

“A Makro Portugal trabalha para o 12º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, que visa o Consumo e Produção Responsáveis. Por isso, estamos comprometidos com a transição para uma economia circular, na qual produtos e materiais circulam para eliminar o desperdício”, comenta Nuno Nogueira Oliveira, Quality Assurance Manager & Sustainability Officer da Makro Portugal.

 

As próximas metas da empresa grossista passam por aumentar a consciencialização entre colaboradores e clientes para mudar padrões de consumo, otimizar os processos de gestão de resíduos e oferecer pontos de recolha nas lojas para aumentar a taxa de recolha e reciclagem.

 

Além dissp, pretende trabalhar com os fornecedores para disponibilizar aos uma gama de produtos e soluções sustentáveis e otimizar as embalagens das marcas próprias para reduzir o seu impacto ambiental.

 

“O futuro prepara-se no passado e faz-se no presente – esta frase ilustra bem o trabalho que tem sido desenvolvido pela MAKRO Portugal. Ao participar desde 2014 na METRO PLASTIC INICIATIVE, em conjunto com 12 países da METRO, contribuímos para a optimização de 11.000 embalagens nas nossas marcas próprias, para a redução de 400 toneladas de material. Neste último ponto em particular a MAKRO Portugal conseguiu encontrar alternativas ao PVC em 100% das embalagens nas suas Marcas Próprias (Makro Chef, Makro Professional, ARO e Rioba), substituindo um plástico considerado ’problemático’ pelos resíduos tóxicos resultantes da sua produção e eliminação”, conclui o responsável.